Governança que transforma: Estratégias de governança para as micro, pequenas e médias empresas em Pernambuco

Giselly Fernanda Lima de Moura; Shyrleide Leite Menezes Maciel; Raquel Souza Ramos; Joséte Florencio dos Santos

doi:10.24883/eagleSustainable.v15i.488

Autores

Giselly Fernanda Lima de Moura Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco https://orcid.org/0009-0006-6298-6874
Shyrleide Leite Menezes Maciel Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco https://orcid.org/0009-0007-4878-8406
Raquel Souza Ramos Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco https://orcid.org/0000-0003-3038-655X
Joséte Florencio dos Santos Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco https://orcid.org/0000-0002-5366-2548

DOI:

https://doi.org/10.24883/eagleSustainable.v15i.488

Palavras-chave:

Governança Corporativa, Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), Arranjo Produtivo Local (APL), Gestão Estratégica, Responsabilidade Social e Ambiental

Resumo

Objetivo: Este artigo tem como objetivo analisar as práticas de governança adotadas pelas pequenas empresas que compõem o Arranjo Produtivo Local de Confecções do Agreste de Pernambuco.

Metodologia/abordagem: Trata-se de um estudo quantitativo e descritivo, conduzido em 33 empresas dos setores de confecções, lavanderias e têxtil. Os dados foram coletados por meio de questionário estruturado com escala Likert e analisados por meio do Microsoft Excel e do software SPSS, versão 20.0.

Originalidade/Relevância: Apesar das empresas adotarem práticas de governança, há indícios de que essas práticas precisam ser mais desenvolvidas e adotadas por um número maior de empresas e isso acontece devido aos recursos limitados.

Principais conclusões: Os resultados demonstram que as empresas adotam práticas de transparência e elementos de responsabilidade ambiental e social, trazendo benefícios estratégicos à organização. As organizações valorizam práticas de governança corporativa. Existe a adoção da transparência junto aos fornecedores, bancos, sócios e governo, pode trazer benefícios à organização, como a facilitação em adquirir recursos externos. Por fim, apesar da existência de práticas de governança nas instituições, é preciso que elas invistam mais nessa área.

Contribuições teóricas/metodológicas: Academicamente, os resultados ampliam o conhecimento sobre governança em MPMEs no contexto brasileiro no APL de Confecções do Agreste de Pernambuco o que reforça a relevância de práticas de governança nessas empresas. Além disso, os achados também contribuíram para a literatura ao destacar as oportunidades e desafios desse setor no contexto regional.

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Biografia do Autor

Giselly Fernanda Lima de Moura, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas.

Shyrleide Leite Menezes Maciel, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco

Mestranda em Gestão, Inovação e Consumo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com especialização em Finanças e Controladoria pela Universidade de São Paulo (USP) e graduação em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco (UPE). Atualmente, estou cursando Direito pela ASCES.

Raquel Souza Ramos, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco

Doutora em Administração pelo Programa de Pós Graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco. Professora Substituta do Núcleo de Gestão do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (CAA/UFPE). Mestre em Administração pelo Programa de Pós Graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco (2014-2016).

Joséte Florencio dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Permambuco

doutora em Administração (Finanças) pela COPPEAD / UFRJ (2005). As experiências profissionais são na área de Gestão, com ênfase em Gestão Financeira, atuando academicamente nos seguintes temas: governança corporativa, estrutura de capital, desempenho, cooperativas de crédito e ESG.

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